Tikka (Brasil)
A grafiteira brasileira Tikka é a responsável pelas
encantadoras meninas de olhos enormes e tristes, que assombram as ruas
de São Paulo. A feminilidade e delicadeza é que marca seus desenhos, e
foi esse estilo que conquistou a grife de roupas Ellus, que encomendou à grafiteira uma série de desenhos de bonecas, vestindo as roupas de uma coleção da marca.
Jana (França)
A metade da feminina da dupla de grafiteiros Jana & JS, Jana prova que a mulher também tem espaço no graffiti,
podendo combinar-se perfeitamente com o lado masculino. A dupla é
inspirada pelo território urbano para conceber sua obra:
estacionamentos, fábricas abandonadas, prédios antigos, tudo é
incorporado nas obras deles. A mudança perpétua da cidade os inspira.
Magrela (Brasil)
A ilustradora e grafiteira Magrela é a autora das
angustiantes mulheres de formas retorcidas e rostos tristes, que povoam
os muros e paredes da capital paulista. Além do grafite, ela trabalha
com diversas outras mídias, já fez trabalhos para várias empresas – de
Greenpeace a Tok&Stok.
Lady Pink (Estados Unidos)
Em 1979, a americana Sandra Fabara, mais conhecida como Lady Pink,
começou a grafitar frases nos metrôs de Nova York. Com o tempo, suas
pinturas evoluíram até tornarem-se seus mundialmente famosos desenhos
coloridos.
Minhau (Brasil)
A grafiteira Minhau também iniciou-se no mundo do graffiti incentivada pelo marido grafiteiro, Chivitz. Basicamente, a moça é uma fábrica de gatos dotada
de spray e muita criatividade. Ela colore as paredes de São Paulo com
múltiplos gatos – cada um com sua própria estampa, olhar, tamanho e
personalidade. Provavelmente, você já viu os desenhos da moça na R. Frei
Caneca, ou debaixo do viaduto próximo à Paulista.
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