sexta-feira, 23 de agosto de 2013

TOP 5 - Mulheres no Graffite

Tikka (Brasil)

A grafiteira brasileira Tikka é a responsável pelas encantadoras meninas de olhos enormes e tristes, que assombram as ruas de São Paulo. A feminilidade e delicadeza é que marca seus desenhos, e foi esse estilo que conquistou a grife de roupas Ellus, que encomendou à grafiteira uma série de desenhos de bonecas, vestindo as roupas de uma coleção da marca.





Jana (França)

A metade da feminina da dupla de grafiteiros Jana & JS, Jana prova que a mulher também tem espaço no graffiti, podendo combinar-se perfeitamente com o lado masculino. A dupla é inspirada pelo território urbano para conceber sua obra: estacionamentos, fábricas abandonadas, prédios antigos, tudo é incorporado nas obras deles. A mudança perpétua da cidade os inspira.






Magrela (Brasil)

A ilustradora e grafiteira Magrela é a autora das angustiantes mulheres de formas retorcidas e rostos tristes, que povoam os muros e paredes da capital paulista. Além do grafite, ela trabalha com diversas outras mídias, já fez trabalhos para várias empresas – de Greenpeace a Tok&Stok.



 

 

Lady Pink (Estados Unidos)

Em 1979, a americana Sandra Fabara, mais conhecida como Lady Pink, começou a grafitar frases nos metrôs de Nova York. Com o tempo, suas pinturas evoluíram até tornarem-se seus mundialmente famosos desenhos coloridos.

 



Minhau (Brasil)

A grafiteira Minhau também iniciou-se no mundo do graffiti incentivada pelo marido grafiteiro, Chivitz. Basicamente, a moça é uma fábrica de gatos dotada de spray e muita criatividade. Ela colore as paredes de São Paulo com múltiplos gatos – cada um com sua própria estampa, olhar, tamanho e personalidade. Provavelmente, você já viu os desenhos da moça na R. Frei Caneca, ou debaixo do viaduto próximo à Paulista. 




 



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